P. Diddy recebe novas denúncias de 120 pessoas; rapper teria molestado menino de 9 anos com promessa de contrato



Por
Matheus Queiroz
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Jornalista por vocação, apaixonado por música, colecionador de CDs e neto perdido de Rita Lee.

Das novas vítimas que se apresentaram, 25 delas eram menores de idade na época dos supostos abusos.


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[ALERTA: o texto a seguir pode conter gatilhos para vítimas ou pessoas sensíveis a assuntos relacionados a abuso sexual]

A situação de P. Diddy, preso desde o último dia 16 sob acusações de tráfico sexual, estupro e outros delitos, deve se complicar ainda mais nos próximos dias. O advogado Tony Buzbee abriu um processo representando 120 pessoas, que afirmam terem sofrido abusos por parte do rapper. Entre elas, está um rapaz que tinha 9 anos na época do crime.

Além de abuso de menores, Diddy também é acusado de adulterar bebidas com tranquilizantes para cavalos. Das novas vítimas que se apresentaram, 25 delas eram menores de idade quando foram violentadas. As mais novas tinham 9, 14 e 15 anos. Elas eram residentes de diversas partes dos Estados Unidos, mas a maior parte se concentra nos estados da Califórnia, Nova York, Flórida e Geórgia.

Segundo informações do tabloide britânico Daily Mail, o advogado escolheu representar as 120 vítimas por acreditar que elas têm casos legítimos contra o rapper. O profissional organizou uma coletiva de imprensa nesta terça-feira (01) para falar do caso.

O advogado relata que os possíveis abusos aconteciam nas festas de Diddy, entre elas, os “freak-offs”, nome dado às maratonas sexuais criminosas do rapper. A vítima mais nova, o menino de 9 anos, e outras pessoas foram molestadas após promessas de contrato com uma gravadora.

O QUE FOI ENCONTRADO NA MANSÃO DE P. DIDDY?

Uma das buscas aconteceu na casa de Diddy em Miami, mansão que ele comprou em 2003 que, atualmente, está avaliada em 48,5 milhões de dólares. O valor é equivalente a R$ 264,7 milhões na atual cotação.

Policiais da Agência de Investigações de Segurança Interna (HSI) encontraram drogas, lubrificantes, armas de fogo, munições e mais de mil frascos de óleo de bebê. Ainda não se sabe exatamente para que era utilizado este último item, mas a hipótese mais forte é que isso seria parte da “performance” sexual.

Cassie, ex-namorada de Diddy que o denunciou por agressão, disse em depoimento que ele dirigia “freak-offs” em hotéis de luxo pelos Estados Unidos. Ela era obrigada a derramar “quantidades excessivas” de óleo sobre si mesma, enquanto o rapper se masturbava e ordenava o que ela deveria fazer com os garotos de programa.

Em entrevista ao TMZ, o advogado de Diddy se esquivou ao tentar justificar a grande quantidade de óleo de bebê. “Não vamos dizer que eram mil frascos de óleo de bebê, vamos dizer que eram muitos deles”, disse Marc Agnifilo, que completou: “Diddy tem uma grande casa. Ele compra no atacado”.

O advogado também tentou afastar o uso do óleo de bebê para orgias. “Não sei por que você precisaria de mil frascos de óleo para bebê [para uma orgia]. Um já seria o suficiente”, defendeu.

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P. Diddy recebe novas denúncias de 120 pessoas; rapper teria molestado menino de 9 anos com promessa de contrato


P. Diddy está preso sob acusações de tráfico sexual, estupro e outros delitos. A situação do rapper deve se complicar mais ainda em breve


Caso P. Diddy: o advogado Tony Buzbee abriu um processo representando 120 pessoas, que afirmam terem sofrido abusos por parte do rapper


Caso P. Diddy: das novas vítimas que se apresentaram, 25 delas eram menores de idade na época do ocorrido


P. Diddy teria feito vítimas de 9, 14 e 15 anos de idade


P. Diddy é acusado de adulterar bebidas com tranquilizantes para cavalos


P. Diddy teria abusado de um menino de 9 anos com a promessa de contrato com uma gravadora


Caso P. Diddy: os abusos a menores aconteciam nas festas do rapper, entre elas, os chamados de ‘freak-offs’, maratonas sexuais onde houve muitos crimes


P. Diddy foi preso no último dia 16


P. Diddy nega as acusações e alega que as relações eram consensuais

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